Concordância Verbal E Nominal: Qual Frase Está Correta?

Ah, a língua portuguesa! Cheia de nuances, regras e pegadinhas que nos fazem suar a camisa, né, galera? Mas relaxa, porque hoje vamos desmistificar um dos temas que mais atormentam os estudantes: a concordância verbal e nominal. E para deixar tudo ainda mais interessante, vamos analisar a questão do ENEM que você apresentou. Preparados para gabaritar essa parada? Bora lá!

Entendendo a Concordância: O Alicerce da Boa Escrita

Concordância verbal e nominal são como os alicerces de uma construção. Se eles não estiverem bem firmes, a casa desaba. No nosso caso, a “casa” é a frase, e a concordância é o que garante que ela se mantenha de pé, com sentido e clareza. Mas o que exatamente significa concordar? Simplificando, concordar é fazer com que as palavras “combinem” entre si, adaptando-se em gênero (masculino ou feminino) e número (singular ou plural) para que a mensagem seja transmitida de forma coesa e compreensível. A concordância verbal diz respeito à relação entre o verbo e o sujeito da oração. O verbo precisa “casar” com o sujeito, concordando em número e pessoa. Já a concordância nominal envolve a relação entre nomes (substantivos, adjetivos, pronomes, artigos e numerais), que devem concordar em gênero e número com o substantivo a que se referem. Sacaram a ideia? É como escolher a roupa certa para cada ocasião: a concordância garante que tudo fique em harmonia.

Exemplos Práticos para Fixar o Conteúdo

Para facilitar a compreensão, vamos a alguns exemplos. Imagine a frase: “Os alunos estudam para a prova”. O verbo “estudar” está no plural (“estudam”) porque o sujeito (“os alunos”) também está no plural. Se o sujeito fosse singular (“O aluno”), o verbo também seria (“estuda”). Na concordância nominal, observe a frase: “A menina bonita sorriu”. O adjetivo “bonita” concorda em gênero (feminino) e número (singular) com o substantivo “menina”. Se disséssemos “As meninas bonitas sorriram”, teríamos a concordância nominal e verbal em ação, com tudo “combinando” perfeitamente. Esses exemplos mostram como a concordância é fundamental para a clareza e a correção gramatical.

Dicas Extras para Não Errar Mais

Para mandar bem na concordância, é preciso ter atenção a alguns detalhes. Preste atenção aos sujeitos compostos, aos verbos que indicam tempo e aos pronomes relativos. Em casos de dúvida, consulte um bom dicionário ou gramática. A prática leva à perfeição, então, quanto mais você ler e escrever, mais fácil será identificar e corrigir os erros de concordância. Uma dica de ouro é sempre ler em voz alta o que você escreve. Isso ajuda a perceber se a frase soa estranha ou “descombinada”. Lembre-se: a língua portuguesa é linda, mas exige atenção e dedicação. Com um pouco de estudo e prática, você vai dominar a concordância e se expressar com clareza e elegância. Agora, vamos analisar as alternativas da questão do ENEM e desvendar qual delas está corretíssima!

Análise das Alternativas: A Chave para a Resposta Certa

Chegou a hora de botar a mão na massa e analisar as alternativas da sua questão do ENEM. Vamos dissecar cada uma delas para identificar onde estão os erros de concordância e, finalmente, descobrir qual é a frase perfeita. Preparem-se, porque a gente vai mergulhar fundo no universo da gramática!

Alternativa A: “Fazem duas semanas que não vejo meu amigo.”

Nessa alternativa, o problema está no verbo “fazer”. Quando usado para indicar tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal e, portanto, deve ficar sempre no singular. A forma correta seria: “Faz duas semanas que não vejo meu amigo.” Portanto, a alternativa A está incorreta devido ao erro de concordância verbal. É crucial lembrar dessa regra para não escorregar nas provas!

Alternativa B: “Havia muitas pessoas na festa, mas poucos se divertiram.”

Nessa alternativa, a concordância verbal está correta. O verbo “haver”, no sentido de existir, é impessoal e, portanto, deve ficar no singular. A forma “havia” está adequada porque o sujeito da oração (“muitas pessoas”) não influencia na concordância do verbo nesse caso. O problema aqui é que a frase, embora gramaticalmente correta, pode soar um pouco estranha para alguns falantes da língua portuguesa, dependendo do contexto. Mas, do ponto de vista da concordância, a frase está perfeita. Então, anotem: a alternativa B está gramaticalmente correta.

Alternativa C: “A maioria dos alunos... “

A alternativa C não apresenta a frase completa, mas já podemos analisar a concordância com o que temos. Quando o sujeito é formado por expressões como “a maioria de”, “a maior parte de”, “grande parte de”, o verbo pode concordar com o termo “maioria” (no singular) ou com o termo que acompanha a preposição “de” (no plural), dependendo do contexto e da ênfase que se deseja dar. Por exemplo: “A maioria dos alunos estudou” ou “A maioria dos alunos estudaram”. A concordância nominal dependerá do restante da frase, mas, por enquanto, a alternativa C pode estar correta, dependendo da continuação da frase. Por isso, precisaremos analisar a continuação para dar o veredito final.

Considerações Finais e a Resposta Definitiva

Analisando as alternativas, concluímos que a alternativa B está gramaticalmente correta, sem problemas de concordância verbal ou nominal. A alternativa A apresenta um erro de concordância verbal, enquanto a alternativa C precisa de mais informações para ser avaliada completamente. Portanto, a resposta correta é a alternativa B! Parabéns a quem acertou e não desanimem quem errou. O importante é aprender com os erros e continuar estudando.

Dicas Finais para Arrasar no ENEM

Para garantir um bom desempenho no ENEM e em outras provas, aqui vão algumas dicas valiosas:

• Estude com foco: Dedique tempo para estudar os conteúdos mais cobrados, como concordância verbal e nominal, ortografia, pontuação e interpretação de texto.
• Pratique a escrita: Escreva redações e faça exercícios de gramática regularmente. A prática é fundamental para fixar o conteúdo e aprimorar suas habilidades.
• Leia bastante: A leitura é uma ferramenta poderosa para melhorar o vocabulário, a compreensão e a gramática. Leia livros, jornais, revistas e tudo mais que despertar seu interesse.
• Faça simulados: Resolva provas e simulados do ENEM para se familiarizar com o formato da prova e testar seus conhecimentos.
• Procure ajuda: Se tiver dúvidas, não hesite em pedir ajuda aos professores, colegas ou em plataformas online. A troca de conhecimento é sempre positiva.

Com dedicação e foco, você estará preparado para enfrentar qualquer desafio no ENEM e conquistar seus objetivos. Lembre-se: a gramática é uma ferramenta, não um obstáculo. Use-a a seu favor e mostre todo o seu potencial! E boa sorte nos estudos, galera! Estamos torcendo por vocês!